Pecado profano, platõnico, profundo...

Esquisito não conversar pelos instintos

Deslizar pela tua cintura

Por tuas coxas nuas

Que transpira sexo!

Vão pecado, profundo

Morder a língua

Num eterno segundo

E no próximo minuto

Molhar o corpo todo fazendo festa depois

Em milhas de alegrias

Entre o cheiro do corpo inteiro

Onde vênus e marte se escodem

Se enamoram

Se ardem

Se entregam...



Cheilla Oliveira

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